Paralisação anunciada no site da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e SimilaresEm assembléia realizada no início da noite desta segunda-feira (31), os funcionários da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) decidiram entrar em greve a partir desta terça-feira (1º) em 14 Estados e no Distrito Federal. O Espírito Santo não aderiu à paralisação, mas, de acordo com informações da assessoria do Correios no Estado, se a greve durar por mais de dois dias, os reflexos - como atraso de faturas e correspondências - podem atingir a população capixaba.
Entre os Estados que aderiram à paralisação estão São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, além do Rio Grande do Norte, Pará, Paraná, Amazonas, Maranhão, Bahia e Paraíba. A informação é da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect).
A categoria, que já havia realizado outra paralisação no ano passado, reivindica o prometido pagamento, por parte da ECT, do adicional de 30% de periculosidade para os carteiros, além do aumento no percentual da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), e a implementação de um plano de cargos, carreiras e salários. O movimento conta com a adesão principalmente dos carteiros.
http://gazetaonline.globo.com/noticias/minutoaminuto/local
/local_materia.php?cd_matia=421050&cd_site=843
Entre os Estados que aderiram à paralisação estão São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, além do Rio Grande do Norte, Pará, Paraná, Amazonas, Maranhão, Bahia e Paraíba. A informação é da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect).
A categoria, que já havia realizado outra paralisação no ano passado, reivindica o prometido pagamento, por parte da ECT, do adicional de 30% de periculosidade para os carteiros, além do aumento no percentual da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), e a implementação de um plano de cargos, carreiras e salários. O movimento conta com a adesão principalmente dos carteiros.
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