terça-feira, 30 de junho de 2009

BP e CNPC assumem maior campo de petróleo do Iraque

Envie um e-mail para mim!






Da EFE


Bagdá, 30 jun (EFE).- O consórcio da britânica BP e da chinesa CNPC vai ficar à frente do projeto de modernização e reabilitação do campo petrolífero de Al-Rumeila, no sul do Iraque.


As empresas venceram a concorrência com outras companhias internacionais, segundo o anúncio feito hoje, em Bagdá.


O primeiro-ministro iraquiano Nouri al-Maliki afirmou que o Governo apoiará o trabalho do consórcio e oferecerá "proteção, todas as garantias para seus investimentos e facilidades para que executem seu trabalho com sucesso".


Além disso, al-Maliki ressaltou que "esta licitação não será a última" e incentivou as empresas que não conseguiram uma concessão a participar das próximas.


A previsão é que ocorram outros três processos semelhantes ao longo do ano. O objetivo do Governo é remodelar seis campos de petróleo e duas jazidas de gás.


O consórcio britânico-chinês assumirá o maior campo de petróleo do Iraque, com reservas de 17 bilhões de barris, situado na província de Basra.


Com estas concessões, o país dá seu primeiro passo para que as grandes petrolíferas voltem a ocupar um papel de destaque no país, 37 anos depois após o regime de Saddam Hussein nacionalizar a indústria. EFE





http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/










segunda-feira, 29 de junho de 2009

Brasil não reconhecerá o novo governo em Honduras, diz Lula

Envie um e-mail para mim!






Manuel Zelaya foi destituído após propor plebiscito sobre reeleição.
Presidente do Parlamento foi empossado como novo presidente.

Do G1, com informações de agências internacionais


O presidente Lula declarou nesta segunda-feira (29), em seu programa semanal “Café com o presidente”, que o Brasil não vai reconhecer um novo governo em Honduras.

Neste domingo, o presidente do país centro-americano, Manuel Zelaya, foi destituído do governo após um enfrentamento com outros poderes do país ao propor uma consulta sobre um plebiscito que decidiria sobre uma mudança na Constituição.


Entenda a crise política em Honduras

Leia mais notícias sobre o golpe


“Nós não podemos aceitar ou reconhecer qualquer outro governo que não seja o presidente Zelaya (...) não podemos aceitar que alguém veja alguma saída para o seu país fora da democracia, fora da eleição livre e direta. Portanto, ele deve retornar à Presidência. É a única condição para que a gente possa estabelecer relações com Honduras”, disse Lula.

Leia também: 'Estou vivo por graça de Deus', diz Zelaya


Neste domingo, o governo brasileiro já havia condenado “de forma veemente" o golpe de Estado em Honduras que tirou o presidente Manuel Zelaya do poder. "Ações militares desse tipo configuram atentado à democracia e não condizem com o desenvolvimento político da região", disse o Ministério das Relações Exteriores em seu site. "Eventuais questões de ordem constitucional devem ser resolvidas de forma pacífica, pelo diálogo e no marco da institucionalidade democrática", dizia a nota.

Localização de Honduras, onde aconteceu o golpe. (Foto: Editoria de Arte/G1)

O presidente de Honduras foi detido em sua residência na manhã de domingo, levado à base da Força Aérea e retirado do país em um voo para a Costa Rica. A ação militar aconteceu em um dia no qual estava prevista a realização de uma consulta sobre a convocação de uma Assembleia Constituinte, declarada ilegal pela Justiça hondurenha.


O Poder Judiciário de Honduras respaldou a ação das Forças Armadas do país de deter e deportar o presidente, segundo um comunicado divulgado pela imprensa local.


"Se a origem das ações do dia de hoje estava baseada em uma ordem judicial emitida por um juiz competente, sua execução está dentro dos preceitos legais", diz o comunicado.

Novo presidente

Ainda no domingo, o presidente do Parlamento, Roberto Micheletti, foi empossado como novo presidente de Honduras. O novo chefe de Estado assegurou que não chega ao cargo "sob a desonra de um golpe de Estado".


"Chego à Presidência como produto de um processo de transição absolutamente legal", afirmou Micheletti, agora ex-presidente do Congresso, durante o ato de juramento em uma sessão extraordinária no Parlamento.

Foto: AFP

Soldados cercam o palácio presidencial em Tegucigalpa, capital de Honduras, no domingo, para evitar protestos contra a queda do presidente Manuel Zelaya. (Foto: AFP)

Foto: Orlando Sierra/AFP

O presidente do Congresso de Honduras, Roberto Micheletti, fala à imprensa após fazer juramento segurando a Constituição do país (Foto: Orlando Sierra/AFP)

VC no G1: Está em Honduras? Mande sua foto, seu vídeo ou seu relato


A primeira medida do novo presidente foi decretar toque de recolher de 48 horas. O ato está vigente entre domingo (28) e segunda-feira (29) das 21h às 6h (de 0h a 9h de Brasília). Ele afirmou que analisará se a medida, que deve ser ratificada pelo Parlamento, vai se estender por mais tempo.


Micheletti assegurou que receberia "com muito gosto" o deposto Zelaya se ele então desejar retornar, mas sem o apoio do governante da Venezuela, Hugo Chávez. "Acho que se ele então deseja retornar ao país (...) sem apoio de Hugo Chávez, nós, com muito gosto, vamos recebê-lo de braços abertos", disse Micheletti na entrevista coletiva.

Chávez expressou seu respaldo a Zelaya, quem em 2008 aderiu Honduras à Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), iniciativa do governante venezuelano integrada também por Cuba, Nicarágua, Dominica e Equador, entre outros países. Reunião de emergência da Alba, com a participação de Zelaya, buscou na madrugada desta segunda-feira soluções para a crise.

O presidente da Venezuela chegou a acenar com uma intervenção militar para recolocar Zelaya no poder.

Um decreto aprovado pelo plenário do Parlamento por unanimidade em uma sessão extraordinária estabelece que Micheletti, do governante Partido Liberal, ficará no cargo "pelo tempo restante" do mandato correspondente a Zelaya, que deveria terminar em 27 de janeiro de 2010, de acordo com a Constituição.

Chanceler

A chanceler de Honduras, Patricia Isabel Rodas, chegou na madruga desta segunda no México, segundo a chancelaria mexicana. Ela deixou o país em consequência do golpe contra Zelaya.

Repercussão

A Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia) pediu que "todas as partes envolvidas" na crise hondurenha iniciem "rapidamente" um diálogo, a fim de "resolver suas diferenças de maneira pacífica, com total respeito ao marco legal do país".

"A Comissão Europeia concede a maior importância ao respeito ao estado de direito, à democracia e às instituições democraticamente escolhidas", afirmou, em comunicado, a comissária de Relações Exteriores da União Europeia (UE), Benita Ferrero-Waldner, que "lamentou" os recentes eventos.

O presidente da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, manifestiou total apoio aos esforços da Organização dos Estados Americanos (OEA) para restabelecer as instituições democráticas em Honduras.

Segundo ele, o governo espanhol realiza desde domingo gestões diplomáticas permanentes com países latino-americanos e europeus, e com organizações internacionais, porque os fatos - a destituição e expulsão do país do presidente Manuel Zelaya - foram "graves e preocupantes".




http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1211144-5601,00-BRASIL+NAO+RECONHECERA+O+NOVO+GOVERNO+EM+HONDURAS+DIZ+LULA.html











sábado, 27 de junho de 2009

Duas eleições em 15 dias







Luís Filipe Catarino, Presidência da República

O Presidente da República anunciou ontem que decidiu marcar as próximas eleições legislativas para o dia 27 de Setembro, correspondendo assim à vontade da grande maioria dos partidos com representação parlamentar (PS, PCP, CDS-PP, BE e ‘Os Verdes’) e negando as pretensões do PSD, que desejava as legislativas em simultâneo com as eleições autárquica, marcadas pelo Governo para 11 de Outubro.



Assim, os dois actos eleitorais ficam separados apenas por 15 dias, o que implica que os portugueses vão ter 30 dias seguidos de campanha eleitoral oficial – a campanha para as legislativas começa a 12 de Setembro e termina a 25, e para as autárquicas será entre 28 de Setembro e 9 de Outubro. E isto sem contar, é claro, com as pré-campanhas, que decorrem durante todo o Verão. Acresce que a campanha para as autárquicas terá lugar precisamente numa altura em que o partido que sair vencedor nas legislativas entrará num processo de formação do governo (que será, obviamente, mais difícil se não houver uma maioria absoluta), o que desviará as atenções do acto eleitoral em curso.

Na sua declaração ao País, Cavaco Silva não revelou qual a sua preferência – realização no mesmo dia dos dois actos eleitorais ou em dias diferentes. Justificou a sua decisão no facto de cinco forças políticas se terem pronunciado 'categoricamente contra a realização em simultâneo', dos dois actos eleitorais e apenas um partido ter sustentado que 'essas eleições deveriam ter lugar no mesmo dia'. Sublinhou que não podia deixar de 'atender aos argumentos apresentados pelos partidos, pois são eles que irão disputar as eleições.'

O PSD declarou aceitar a decisão presidencial e os restantes partidos manifestaram o seu agrado.

FRASES

'Entendo que, em matéria de marcação de eleições, a opinião dos partidos políticos deve ser especialmente considerada pelo Presidente da República.'

'Não posso deixar de atender aos argumentos apresentados pelos partidos, pois são eles que vão disputar as eleições.'

'Entendo ser o meu dever voltar a apelar a que as campanhas eleitorais decorram com serenidade e elevação.'

Cavaco Silva, Presidente da República

116 MILHÕES PARA 3 ACTOS ELEITORAIS

Os três actos eleitorais de 2009, europeias, legislativas e autárquicas, vão custar 116,5 milhões de euros ao erário público, sendo a grande parte deste dinheiro destinado às subvenções às campanhas eleitorais, 74,1 milhões de euros. Deste montante, 60 milhões são dirigidos para as eleições autárquicas. Este é o resultado de um estudo realizado por Manuel Meirinho, docente do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.

Além do apoio às campanhas eleitorais, os cofres do Estado vão ainda custear 16,2 milhões de euros para a organização do acto eleitoral e mais 9,2 milhões para os tempos de antena dos candidatos às eleições. Estes valores resultam da alteração à lei do financiamento dos partidos políticos e das campanhas eleitorais, que foi aprovada em 2003. Antes da entrada em vigor da nova lei, a subvenção para as legislativas era um valor equivalente a 2500 salários mínimos, neste momento a subvenção para as legislativas equivale a 20 000 salários mínimos nacionais. No que diz respeito às europeias, os apoios públicos são no valor de 10 000 salários mínimos. Nas autárquicas a subvenção é o valor equivalente a 150% do limite de despesas admitidas para o município, sendo 75% deste valor dividido consoante o resultado eleitoral.

REACÇÕES

'A DECISÃO DO PRESIDENTE FOI ACERTADA' (João T. Silveira, Porta-voz PS)

'A decisão do Presidente da República, de marcar as eleições legislativas para 27 de Setembro, foi uma decisão acertada que valoriza o interesse nacional.'

'RESPEITAMOS A DECISÃO DO PRESIDENTE' (Aguiar-Branco, PSD)

'O PSD respeita a decisão do Presidente da República, apesar de não ser essa a opinião do partido. Defendemos as eleições em simultâneo pois era a melhor forma de combater a abstenção.'

'DISTÂNCIA ENTRE ELEIÇÕES É CURTA' (Jorge Cordeiro, PCP)

'Esta é a data que melhor promove o conhecimento das propostas eleitorais para as legislativas e as autárquicas, apesar de o prazo entre as duas eleições ser relativamente curto.'

'ENORME ISENÇÃO E INDEPENDÊNCIA' (Pedro Mota Soares, CDS-PP)

'Ao escolher este dia, o Presidente demonstra uma enorme independência, em relação ao PSD. Esta é a melhor data, pois permite que o próximo governo apresente o seu Orçamento de Estado em tempo útil.'

'ESTA FOI A DECISÃO MAIS ACERTADA' (Helena Pinto, BE)

'O Bloco considera que a decisão do Presidente foi a mais acertada, pois autárquicas e legislativas pressupõem debates diferentes.'

NOTAS

MESAS: 76 EUROS POR CADA ELEMENTO

Cada um dos cinco membros das mesas de voto recebe 76,33 euros, o que dá um custo total de 4,658 milhões de euros por cada acto eleitoral realizado no País.

GASTOS: BOLETINS CUSTAM 331 MIL

A impressão de 12 milhões de boletins de voto – para garantir que os 9,6 milhões de eleitores inscritos possam votar – tem um custo de 331 mil euros por cada escrutínio.

HISTORIAL DAS ELEIÇÕES

ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS

11 de Outubro 2009

9 de Outubro 2005

16 de Dezembro 2001

14 de Dezembro 1997

12 de Dezembro 1993

17 de Dezembro 1989

15 de Dezembro 1985

12 de Dezembro 1982

16 de Dezembro 1979

12 de Dezembro 1976

ELEIÇÕES LEGISLATIVAS

27 de Setembro 2009

20 de Fevereiro 2005

17 de Março 2002

10 de Outubro 1999

1 de Outubro 1995

6 de Outubro 1991

19 de Julho 1987

5 de Outubro 1985

25 de Abril 1983

5 de Outubro 1980

2 de Dezembro 1979

25 de Abril 1976

Cronologia de eleições após 1974. Houve mais duas legislativas devido a antecipações.

Fonte: Comissão Nacional de Eleições





www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000090-0000-0000-0000-000000000090&contentid=B60EC6D5-5786-431E-A28F-6C79625A09C1









sexta-feira, 26 de junho de 2009

Telefônica apresenta plano de aprimoramento do Speedy à Anatel








Documento prevê troca e instalação de roteadores e outros equipamentos.
Venda de novas assinaturas depende de aprovação da agência reguladora.

Do G1, no Rio


A Telefônica apresentou nesta sexta-feira (26) o plano de aprimoramento do serviço de internet Speedy à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em Brasília. A venda de novas assinaturas do Speedy foi suspensa na terça-feira, devido às constantes reclamações de usuários sobre falhas de conexão no serviço, e pode ser retomada se o órgão regulador aprovar o plano da operadora.

De acordo com a operadora, entre as medidas adotadas, já nos próximos 30 dias, estão melhorias na rede IP (Internet Protocol), incluindo a troca e a instalação de roteadores e equipamentos intermediários. Além disso, o plano prevê a duplicação da capacidade dos servidores DNS, que são equipamentos que fazem a conversão dos nomes dos websites para os endereços IP correspondentes. O plano apresentado à Anatel prevê medidas com aplicação em 30, 90 e até 180 dias.

A Anatel, que havia dado um prazo de 30 dias para a apresentação da Telefônica, informou que vai acompanhar o plano proposto pela operadora e verificar se ele garante a qualidade de serviço e segurança para o assinante. Mas não há um prazo definido para a aprovação ou reprovação do plano, ainda segundo a agência reguladora.

Segundo o presidente da Telefônica no Brasil, Antonio Carlos Valente, este ano a companhia está investindo R$ 750 milhões na rede do Speedy, sendo R$ 70 milhões nos próximos meses. "Estamos implementando também mudanças de procedimento, de modo a agilizar e tornar mais eficiente todo o processo de atendimento, gerenciamento de rede, instalação e manutenção", afirmou em nota.





http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1209504-6174,00-TELEFONICA+APRESENTA+PLANO+DE+APRIMORAMENTO+DO

+SPEEDY+A+ANATEL.html










quarta-feira, 24 de junho de 2009

vc repórter: cheia do rio Negro altera paisagem em Manaus







Moradores e turistas aproveitam a cheia do rio Negro, na praia da Ponta Negra, em Manaus
Moradores e turistas aproveitam a cheia do rio Negro, na praia da Ponta Negra, em Manaus
23 de junho de 2009
Rafael R. Soares/vc repórter

A cheia dos rios no estado do Amazonas continua afetando a vida de centenas de pessoas. Na cidade de Manaus, 19 bairros já foram atingidos pelo aumento do nível do rio Negro. A população e os turistas, que nunca tinham presenciado uma cheia desta proporção, aproveitam a oportunidade para tirar fotos e nadar em alguns dos pontos turísticos da cidade.

Um dos exemplos é a praia da Ponta Negra, localizada a 13 km do centro da capital. O aumento do nível do rio cobriu toda a faixa de areia da praia, que atraiu um grande número de pessoas no último final de semana.

De acordo com o Hotel Tropical, próximo do local, não houve alteração no movimento no estabelecimento. A única diferença é que agora a areia da praia não pode ser utilizada.

Segundo o morador Rafael Soares, o contraste causado pelas cheias é o que mais chama a atenção. Se de um lado o visual fica muito mais bonito, de outro afeta negativamente a vida das pessoas que vivem em casas nas margens do rio. "Grande parte da população dos bairros de Aparecida, São Raimundo e Glória teve que deixar suas casas em decorrência da cheia", conta. É comum a utilização de canoas e pequenos barcos como meio de transporte.

Nesta segunda-feira, as águas do rio Negro atingiram a marca de 29,65 m, segunda maior cheia da história. Em 1953, a marca registrada foi de 29,69 m.

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de que as chuvas continuem a atingir a região norte do país nesta última semana do mês de junho. A partir da primeira semana de julho, a presença de uma massa de ar seco começa a influenciar no clima na região, diminuindo assim o nível de precipitações.

Os internautas Rafael R. Soares, de Manaus (AM), e Jefferson Rondolfo, de Cotia (SP), participaram do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você tambm quiser mandar fotos, textos ou vídeos,

clique aqui.






http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3839911-EI8139,00-vc+reporter+cheia+do+rio+Negro+altera+paisagem+em+Manaus.html









segunda-feira, 22 de junho de 2009

Primeiras vítimas são identificadas







Dez brasileiros e um estrangeiro foram os primeiros corpos de vítimas do voo 447 da Air France identificados pela força-tarefa integrada no Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife. Por decisão das famílias, nenhum deles terá sua identificação divulgada, nem mesmo a nacionalidade do estrangeiro.

Eles foram identificados por meio das impressões digitais ou arcadas dentárias. Dos 10 brasileiros, são cinco homens e cinco mulheres. O estrangeiro é do sexo masculino.

O último corpo resgatado tem chegada prevista para hoje, a bordo do navio-tanque Almirante Gastão Motta, que traz ainda um saco de restos mortais e pequena quantidade de destroços e bagagens. Ele será examinado diretamente no IML do Recife, pois a estrutura montada no arquipélago de Fernando de Noronha foi desmontada. O último corpo encontrado foi no dia 16, pela corveta Caboclo, da Marinha brasileira. Os demais materiais serão entregues ao escritório francês responsável pelas investigações das causas do acidente.






http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2553554.xml&template=3898.dwt&edition=12564&section=1003











domingo, 21 de junho de 2009

Ministério da Saúde: Brasil tem 180 casos da nova gripe







O Ministério da Saúde confirmou hoje (sábado, 20) 180 casos de pessoas infectadas pela nova gripe (Influenza A, ou H1N1). O anúncio foi feito depois da confirmação de mais 49 novos casos da doença em São Paulo (25 confirmações), Rio de Janeiro (11), Distrito Federal (7), Paraná (2), Rio Grande do Sul (2), Bahia (1) e Minas Gerais (1).

Apesar da evolução dos números, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) diz que a situação está sob controle, até porque “o vírus não circula de maneira continuada”. “Se compararmos a situação do Brasil com a de vários países, ela é de bastante tranquilidade”, declarou Temporão.

Já são 13 os estados com casos confirmados da doença: São Paulo (80); Rio de Janeiro (26); Santa Catarina (26); Minas Gerais (20); Distrito Federal (10); Tocantins (4); Rio Grande do Sul (3); Bahia (2); Espírito Santo (2); Goiás (2); Mato Grosso (2); Paraná (2); e Rio Grande do Norte (1).

Estão descartados 552 casos suspeitos, que estavam sob exames laboratoriais em diversos estados do país. Agora, 184 casos ainda dependem de análises.

A transmissão da Influenza ainda é considerada limitada pelo Ministério da Saúde, uma vez que os casos de contaminação são de pessoas que estiveram recentemente no exterior ou conviveram com infectados que vieram de fora do país.






www.ariquemesonline.com.br/textos.asp?codigo=6142












sexta-feira, 19 de junho de 2009

Sarney: é preciso consultar Mesa sobre saída de diretor







SABEL SOBRAL - Agencia Estado


BRASÍLIA - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse que seria necessário conversar com a Mesa Diretora e com os líderes partidários sobre uma possível saída do diretor-geral da Casa, José Alexandre Gazineo, pedida por um grupo de senadores. "Tenho que consultar a Mesa Diretora sobre admissão ou demissão." Durante coletiva de imprensa realizada hoje, ele afirmou que o servidor Franklin Albuquerque Paes Landim, chefe do serviço de publicação do boletim de pessoal do Senado, não sofrerá perseguição por ter denunciado, em entrevista ao jornal "Folha de S.Paulo", que as ordens para a não publicação de atos administrativos vinham do então diretor-geral Agaciel Maia e do então diretor de Recursos Humanos João Carlos Zoghbi.



Segundo Sarney, será assegurado o direito a todos que fizerem denúncias e quiserem colaborar com as investigações sobre a publicação de atos secretos relativos a assuntos administrativos da Casa. "Não perseguiremos ninguém." O peemedebista acrescentou não ver incoerência ou protelação na abertura de uma nova comissão de sindicância para apurar as denúncias do servidor responsável pelo boletim, embora já tenha funcionado outra comissão de servidores criada para apurar a existência de atos secretos na Casa. "Trata-se de duas comissões de natureza absolutamente diferentes."



Ele disse ainda que a primeira comissão teve um trabalho extenso, porque precisou analisar todos os boletins impressos que eram publicados até 2001 com atos do Senado - quando ainda não existia a intranet. "E eram cerca de 60 mil boletins", afirmou.



Segundo Sarney, a criação de uma sindicância interna não é uma protelação da punição aos culpados, porque é uma exigência da lei e precisa ser instalada antes de qualquer inquérito administrativo. "É preciso seguir os ritos de um Estado de Direito, devemos assim garantir a estabilidade das instituições", disse.



Sarney afirmou que, se a investigação concluir pela responsabilidade de algum senador, a conclusão será encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas ele evitou responder se isso também não seria uma quebra de decoro parlamentar que devesse ser julgada pela Comissão de Ética do Senado. "Não opinarei sobre hipóteses."








www.estadao.com.br/noticias/nacional,sarney-e-preciso-consultar-mesa-sobre-saida-de-diretor,389932,0.htm
















quarta-feira, 17 de junho de 2009

União Europeia prepara-se para adiar recondução formal de Durão Barroso

Envie um e-mail para mim!






Cimeira começa amanhã em Bruxelas


As esperanças de Durão Barroso de obter já esta semana uma decisão juridicamente vinculativa sobre a sua recondução para um novo mandato em Bruxelas estão em risco de cair por terra: tudo indica que os líderes da União Europeia (UE) se limitarão a nomear "politicamente" o novo presidente da Comissão Europeia, deixando a confirmação jurídica da decisão para mais tarde.

À partida, o nome de Barroso, único candidato assumido ao posto, não levanta dúvidas e deverá ser assumido na cimeira de líderes europeus que amanhã arranca em Bruxelas.

A sua principal base de apoio, os partidos conservadores membros do Partido Popular Europeu (PPE), não só governa em 21 dos 27 Estados-membros, como foram os mais votados nas eleições europeias de 7 de Junho, o que dá ao PPE o direito de escolher o presidente da Comissão que assumirá funções a 1 de Novembro.

Com o apoio de Portugal, República Checa, Suécia e Finlândia, Barroso tem-se batido energicamente nas últimas semanas para obter desde já uma confirmação jurídica, argumentando que isso reforçará a sua posição no actual contexto de crise.

Vários países, a começar pela França e Alemanha, consideram, pelo contrário, que não tem sentido nomear o presidente da Comissão, quando ainda não é claro qual é o tratado que vai regular o processo de constituição da sua equipa: Nice, que obriga à redução do número de membros da Comissão, ou Lisboa, que poderá entrar em vigor antes do fim do ano, se os irlandeses o ratificarem num novo referendo, e que prevê um comissário por país.

A oposição de Cohn-Bendit

Alguns dos defensores da tese do adiamento recusam, aliás, dar desde já a Portugal a garantia de manter um comissário (o presidente), quando ainda não é certo se todos os Estados poderão fazer o mesmo, caso Nice permaneça em vigor.

O adiamento é igualmente exigido por grande parte do novo Parlamento Europeu (PE), que prefere que a totalidade do processo se desenrole de acordo com o Tratado de Lisboa.

Daniel Cohn-Bendit, líder dos Verdes que está a tentar construir uma maioria anti-Barroso, avisou ontem que se os líderes ignorarem a posição do PE, o presidente da Comissão não passará a sua "eleição" obrigatória pelos eurodeputados. Poul Nyrup Rasmussen, presidente do Partido Socialista Europeu (PSE), a segunda família política europeia, tem a mesma posição.

Entre os governos, ninguém pensa que a confirmação de Barroso possa estar em risco, mesmo que obtenha para já apenas uma nomeação política. Cohn-Bendit acredita, pelo contrário, que o adiamento da confirmação jurídica poderá permitir a emergência de um candidato alternativo.

Esta foi durante algum tempo igualmente a posição do Partido Socialista Europeu e de alguns liberais, o terceiro grupo político do PE. Martin Schultz e Graham Watson, líderes dos dois grupos parlamentares, estão, no entanto, a negociar com o PPE uma aliança tripartida "antieurocéptica" para a partilha dos cargos europeus de responsabilidade, o que inclui as presidências da Comissão e do PE.

Se este acordo se concretizar, Barroso terá garantida a maioria qualificada dos 736 deputados necessária para a sua confirmação parlamentar ao abrigo do Tratado de Lisboa.

A batalha sobre a nomeação do presidente da Comissão é, por outro lado, largamente interpretada como uma tentativa de alguns países, sobretudo os maiores, de manterem Barroso sob pressão, de forma a obterem para os "seus" comissários pelouros económicos de peso, como o mercado interno, a política de concorrência ou a política comercial.

Paris e Berlim exigiram, por outro lado, que Barroso apresente um programa para o segundo mandato. Esta exigência é vista como uma tentativa de ditar a agenda da Comissão (cuja missão é apresentar propostas legislativas e vigiar a correcta aplicação do direito comunitário nos Estados-

-membros) e interferir na sua independência face aos governos.

Finalmente, a França quer incluir a presidência da Comissão num "pacote" de nomeações previstas no Tratado de Lisboa - o presidente do Conselho Europeu e o alto-representante para a Política Externa -, de modo a obter um equilíbrio em termos políticos, geográficos ou de género. Não falta quem pense, incluindo no PPE, que este "pacote" poderá pôr a escolha de Barroso em risco.






http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1387062&idCanal=11




segunda-feira, 15 de junho de 2009

Depois de presidente, Lula diz que quer ser 'cidadão do mundo







Jamil Chade, de O Estado de S. Paulo


GENEBRA - Depois de ser presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva anuncia que quer ser "cidadão do mundo". Nesta segunda-feira, 15, em um discurso para mais de 3 mil pessoas na Assembleia Geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Lula garantiu que seu mandato termina em um ano e meio, mas indicou que depois atuará para solucionar problemas mais amplos. "Eu estou presidente da república. Mas em uma ano e meio, estarei como cidadão do mundo, brigando para que as coisas melhorem", disse Lula.

O presidente insistiu que, pelo menos no Brasil, ele já estaria fazendo sua parte na luta contra os problemas de injustiça ao regularizar a situação de milhares de imigrantes que estavam no País de forma ilegal. Ele ainda criticou os países ricos e deixou claro que a crise precisa gerar uma mudança no equilíbrio de poder entre os países.

Ao terminar seu discurso, Lula foi ovacionado pela plateia, composta por ministros do Trabalho de todos os países, além de sindicatos do mundo inteiro e representantes patronais. Um coro chegou a ser ensaiado por alguns instantes por delegados a Lula. Mais tarde, em uma conferência de imprensa, uma agência internacional de notícias o questionou se estava pensando em se candidatar para algum posto na ONU ou em um organismo internacional ao deixar o governo, diante de seu discurso.

Mas Lula negou que estivesse se apresentando como candidato a algum posto. "Seria Irresponsabilidade da minha parte, faltando um ano e seis meses para terminar o meu mandato, ficar pensando em qualquer coisa. Não estou pensando nem no dia seguinte o que vou fazer, quanto mais ficar pensando em outro cargo. Primeiro quero concluir o meu mandato. Um ano e meio é praticamente um terço do mandato, e eu preciso trabalhar muito porque tem muita coisa para acontecer no Brasil e eu quero que aconteça", disse.

Em seu discurso na OIT, ele ainda deu suas sugestões sobre como lidar com problemas globais. Lula, por exemplo, fez questão de falar da situação africana. Pediu ainda paz no Oriente Médio e falou sobre a importância das organizações internacionais.

Na ONU, Lula ainda falou no Conselho de Direitos Humanos. Nos corredores das Nações Unidas, funcionários da entidade promoveram uma intensa tietagem, pedindo fotos ao lado do presidente brasileiro ou apenas um aperto de mão.

Sindicatos

Lula ainda reservou parte de sua agenda para se reunir com sindicalistas de todo o mundo. Nesse momento, voltou a assumir um discurso de líder sindical. "Temos de construir nossas propostas e discutir com os governantes", disse Lula aos sindicalistas.




www.estadao.com.br/noticias/nacional,depois-de-presidente

-lula-diz-que-quer-ser-cidadao-do-mundo,387673,0.htm









sábado, 13 de junho de 2009

Congresso aprova lei histórica antitabaco







Quatro décadas depois de as autoridades terem reconhecido os malefícios do fumo do cigarro, o Senado federal fintou o lóbi da indústria tabaqueira para passar duras medidas de regulação.

O Camelo Joe é um fumador com os dias contados. O desenho animado que durante décadas deu rosto aos anúncios da marca de cigarros Camel, nos EUA, viu quinta--feira o Senado federal assinar a sua sentença de morte.

Após anos bloqueado pelo lóbi das tabaqueiras, o Congresso aprovou por larga maioria uma proposta que dá, pela primeira vez, à agência federal para a Alimentação e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês) poderes de regulação contra a indústria do tabaco.

A lei prevê restrições à publicidade do produto que, segundo os cientistas, conduz metade dos consumidores à morte. Uma das mais emblemáticas é que os anúncios em revistas dirigidas a jovens terão de vir a preto e branco. Outras são a proibição de classificar os cigarros como lights (leves) ou de vender cigarros com sabor, por serem considerados enganadores para fumadores inexperientes - a única excepção é o mentol. Finalmente, seguindo o exemplo europeu, os maços americanos passarão a ter etiquetas com avisos em destaque.

"Vamos dar às nossas crianças e às nossas famílias por toda a América a hipótese de terem uma vida melhor," afirmou Richard Durbin, senador pelo Ilinóis.

A Casa Branca garantiu que Barack Obama assinará o diploma logo que este chegar à Sala Oval. O Presidente, que prometeu à mulher deixar de fumar ainda durante a campanha, considera a lei "histórica" porque dará aos cientistas e aos técnicos de saúde pública "o poder de tomar medidas para diminuir os efeitos nocivos do tabaco impedir o marketing dirigido aos jovens."

A Câmara dos Representantes, que em Abril deu luz verde à lei, voltou ontem a aprovar o documento, na versão do Senado, para o enviar para o Presidente.

A votação da nova lei acontece quatro décadas depois de as autoridades de saúde americanas terem considerado o fumo um malefício para a saúde.

Desde então o lóbi da indústria tabaqueira gastou centenas de milhões de dólares numa operação de charme bem sucedida, que impediu a passagem de uma lei regulatória. Porém, as coisas mudaram quando, recentemente, o gigante Philip Morris, para surpresa geral, se passou para os defensores da regulação (ver caixa).

O Senado prevê que a nova lei possa reduzir em 11% os fumadores jovens e em 2% os adultos, na próxima década. Actualmente, um em cada cinco americanos fuma e mais de 400 mil morrem por ano de doença causada pelo fumo.

Especialistas apostam que a FDA pode vir a impor padrões para reduzir algumas das 60 substâncias cancerígenas e das quatro mil toxinas contidas no fumo ou até tornar mais desagradável o sabor dos cigarros. A passagem da legislação deverá conduzir ainda à subida de preços.

Uma das propostas recusadas previa a proibição total do tabaco. Porém, esta "Lei Seca" aplicada ao fumo não convenceu os congressistas. Uns por acreditarem que iria empurrar os americanos para o mercado negro, como a polémica lei que ilegalizou as bebidas alcoólicas nos anos 20 e início de 30. Outros por a considerem suicida do ponto de vista político.







http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1261286&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas










quinta-feira, 11 de junho de 2009

Chances de resgate de mais corpos do Airbus são remotas, diz Brasil

Envie um e-mail para mim!






Da EFE


Rio de Janeiro, 11 jun (EFE).- As autoridades brasileiras admitiram hoje que será "quase impossível" recolher os corpos de todas as vítimas do voo 447 da Air France, que há 11 dias caiu em águas brasileiras com 228 pessoas a bordo.


O tenente-brigadeiro Ramon Cardoso, chefe do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da FAB, disse que resgatar os 228 corpos é "uma hipótese muito remota".


Como havia sido combinado pelas autoridades do Brasil e da França, a cargo das operações de busca, os parentes e amigos das vítimas foram os primeiros a saber das poucas ou nulas chances de mais corpos serem encontrados.


"Os familiares das vítimas foram informados que nem todos vão receber os corpos das pessoas que estavam a bordo do avião", disse Cardoso numa entrevista coletiva em Recife, onde fica um dos postos de comando dos trabalhos de busca.


Até esta quinta-feira, os corpos de 41 pessoas foram recolhidos do mar e levados para o continente. No momento, as autoridades trabalham na identificação dos cadáveres. Mas, segundo fontes oficiais, a tarefa será lenta e complicada, devido ao estado em que muitos corpos se encontram.


Cardoso também disse que navios franceses que participam das buscas fizeram contato visual com outros corpos. Porém, não soube dizer quantos foram avistados nem se existem chances reais de recolhê-los.


As embarcações e aeronaves da França que trabalham na operação estão concentradas em águas senegalesas. Acredita-se que as correntes marítimas levaram para esta região muitos dos cadáveres e parte dos destroços do Airbus.


As equipes de resgate brasileiras, por sua vez, não encontraram nada nas buscas realizadas entre quarta e quinta-feira. E hoje, segundo o brigadeiro Cardoso, a procura por mais corpos foi dificultada pelas "condições meteorológicas adversas" na área patrulhada.


O alto oficial também confirmou que, agora, a ideia da FAB e da Marinha do Brasil é seguir com as buscas até o próximo dia 19. No entanto, dois dias antes, haverá uma avaliação das operações, que poderão ser prorrogadas até 25 de junho se existirem chances concretas de recolhimento de mais corpos ou de partes do Airbus.


Em Paris, os responsáveis pelas investigações pediram "cautela" e reiteraram que, como as caixas-pretas do avião não foram achadas, quase não há elementos para análise. Apesar do apelo, cresceram na França as suspeitas de possíveis erros nos sensores de velocidade do Airbus.


As chances de as equipes encontrarem as caixas-pretas, que podem ser fundamentais para determinar o que aconteceu com a aeronave antes de sua queda, estão relacionadas à capacidade do submarino nuclear francês "Émeraude", que desde quarta-feira vasculha a área em que o avião caiu.


Nessa região, segundo as autoridades brasileiras, a profundidade média do mar é de 3 mil metros, mas podem chegar a 5 mil.


As buscas pelos corpos e os destroços do Airbus se concentram num ponto a 1,5 mil quilômetros da costa brasileira. Porém, na quarta-feira, os trabalhos se expandiram até as águas do Senegal. EFE




http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1191675-5602,00-CHANCES+DE+RESGATE+DE+MAIS+CORPOS+DO+AIRBUS+SAO+REMOTAS+DIZ+BRASIL.html










segunda-feira, 8 de junho de 2009

Ações da Palm caem por preocupações com vendas do novo Pre






Da Reuters


NOVA YORK, 9 de junho (Reuters) - As ações da Palm caíram quase 9 por cento nesta segunda-feira em meio a preocupações de que as vendas preliminares de seu esperado novo aparelho, o Pre, estiveram abaixo das expectativas e que seu lançamento possa ser ofuscado por problemas de fornecimento.


A queda das ações ocorreu dois dias após o início das vendas do Pre em diversas lojas da Sprint Nextel, vendedora exclusiva do aparelho nos Estados Unidos, onde pessoas se aglomeravam à procura do aparelho. O Pre é visto como um concorrente ao iPhone da Apple e ao BlackBerry da Research In Motion.


Mas o analista da CL King and Asosciates Lawrence Harris afirma que o fornecimento do aparelho parecia ser muito menor do que esperava, e que os consumidores que perderam a estreia das vendas podem ter que esperar algum tempo.


"Nós estimamos agora que a Palm entregou 50 mil unidades do Pre em maio, em comparação com nossa estimativa anterior de 100 mil", disse ele em nota a clientes. "Nossa experiência sugere que um aumento na produção do Pre deve demorar um pouco".


Harris elevou sua perspectiva de perdas da Palm para o ano fiscal de 2010, de 0,70 para 0,75 centavos de dólar por ação.


Com cerca de 50 mil unidades, as vendas do primeiro final de semana também seriam menores que as 146 mil unidades vendidas no lançamento da primeira geração do iPhone da Apple em 2007, disseram analistas.


(Reportagem de Franklin Paul)




http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1187432-6174,00-ACOES+DA+PALM+CAEM+POR+PREOCUPACOES+COM+VENDAS+DO+NOVO+PRE.html









quarta-feira, 3 de junho de 2009

"A Fazenda": Mirella Santos pode ter seis dedos no pé







"A Fazenda": Mirella Santos pode ter seis dedos no pé
Reprodução
Deve ser mal de beldade. Na tarde desta terça-feira (2), a Record exibiu flashes ao vivo de "A Fazenda" e um deles impressionou os telespectadores. Mirella Santos, a bonitona mulher do Latino, apareceu deitada na cama mexendo nas unhas.
A cena não seria estranha por um detalhe: o pé da moça. Segundo "Retratos da Vida", no jornal "Extra", Mirella aparece descalça e é possível focalizar seis dedos no pé esquerdo! A Record garante que a imagem não foi manipulada e nem a modelo informou sobre a polidactilia (nome da anomalia).
Até agora, nenhum dos participantes do reality show notou o detalhe. Vale lembrar o caso Daniela Cicarelli: os meninos do "Pânico na TV", da RedeTV!, tanto encheram a beldade, falando que ela teria seis dedos no pé, que a loira precisou mostrar os pezinhos para provar que era brincadeira.
Será que o segredinho de Mirella é mesmo real? E se sim, será que ninguém percebeu ainda? Vale esperar os próximos flashes da roça.





http://entretenimento.br.msn.com/famosidades/noticias-artigo.aspx?cp-documentid=20181256










segunda-feira, 1 de junho de 2009

Greenpeace: BNDES é "sócio" de empresas que mais desmatam Amazônia

Envie um e-mail para mim!





Raphael Zarko, JB Online

RIO DE JANEIRO - Um relatório inédito divulgado pelo Greenpeace na manhã desta segunda-feira mostra como grandes empresas mundiais do setor de alimentos e vestuário contribuem com o desmatamento da Amazônia. Em levantamento de três anos realizado pelo instituto no Brasil, a ONG descobriu que, mesmo que involuntariamente, marcas como Nike, Adidas, BMW, Gucci, Timberland, Honda, Wal Mart e Carrefour impulsionam o desmatamento da floresta brasileira. Ainda segundo o instituto, o BNDES também é responsável por devastar a floresta amazônica, através de linhas de financiamentos para empresas e até mesmo comprando ações dessas companhias.

- A maioria das empresas com as quais entramos em contato ao longo desse tempo negam que comprem produtos, como couro de animais mortos ilegalmente na Amazônia. Eles dizem que compraram fora do Brasil ou em outro estado. Mas a partir de agora, estão avisados e vamos pressioná-los para tomarem atitudes responsáveis nesse sentido - afirmou André Muggiati, coordenador da campanha "Desmatamento Zero", do Greenpeace.

Muggiati reconhece que a cadeia de compra dos fornecedores da indústria de vestuário e alimentos é "longa e complexa", passando muitas vezes por outros estados brasileiros e países como o Vietnã. EUA, Itália e países asiáticos são três dos principais destinos de estofados de automóvel, processados a partir do couro da floresta amazônica.

- Antes eles tinham o benefício da dúvida. Por isso não podemos afirmar que eles sabem de onde compram, quem são os fornecedores. Ninguém da Nike, por exemplo, pode saber de onde vem o couro de um tênis - disse o coordenador do Greenpeace, que citou duas grandes empresas de frigoríficos (Bertim e Marfrig) que compram de fazendas envolvidas em desmatamento na região amazônica.

- Não é mais admissível que as empresas façam produto sujo. Existe uma grande preocupação no mercado, inclusive de acionistas dessas grandes empresas, com relação a isso.

Em coletiva realizada em São Paulo, os dirigentes do Greenpeace prometeram pressionar o governo e as empresas citadas no relatório para mudarem de atitude em relação ao incentivo do desmatamento na Amazônia. O Greenpeace também criticou a Medida Provisória 458, assinada em fevereiro desse ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que prevê a regularização fundiária de mais de 60 milhões de hectares de terras.

- Essa MP foi editada pelo deputado Asdrubal Bentes (PMDB-PA), de Marabá, uma das regiões mais devastadas. E a relatora é a a senadora Kátia Abreu (DEM-TO). Infelizmente, uma medida tão importante como esta fica na mão dos ruralistas. Essa MP precisa ser discutida pela sociedade, e tem que virar um projeto de lei - disse André Muggiati, que promete novas manifestações da ONG - Pacíficas, criativas e irreverentes como sempre.




http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/06/01/e010612073.asp










Google
 

Videos Engraçados