São Paulo - Pela terceira vez consecutiva o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) fechou em alta. Na primeira prévia de novembro atingiu 0,31%, ante 0,25% no encerramento de outubro. A maior pressão foi do grupo transporte, com 0,80%, ainda que ligeiramente, inferior à última pesquisa (0,83%).
A segunda maior elevação ocorreu em habitação ( 0,56%), índice 0,03 ponto percentual acima da apuração anterior. A variação, porém, ficou abaixo da registrada na primeira prévia de setembro, quando os gastos com habitação tinham subido 1,13%. Entre os itens desse grupo que mais tiveram correções estão a tarifa de água e esgoto (3,31%), o gás de botijão (2,45%), o álcool de limpeza (3,39%), gastos com TV por assinatura (1,17%) , contas de telefone fixo (0,56%) e de celular (0,80%).
O grupo vestuário apresentou alta de 0,11% e os alimentos mantiveram-se em queda pela sétima vez com (-0,25%). No entanto, o levantamento mostra que as reduções estão perdendo força. Na última pesquisa, a taxa tinha caído (-0,45%) e nas quatro anteriores as variações foram mais expressivas.
Nos demais grupos foram verificadas as seguintes oscilações: despesas pessoais passou de 0,23% para 0,22%; saúde (de 0,28% para 0,23%) e educação ( de 0,03% para 0,06%).
Fonte: Marli Moreira - Agência Brasil
A segunda maior elevação ocorreu em habitação ( 0,56%), índice 0,03 ponto percentual acima da apuração anterior. A variação, porém, ficou abaixo da registrada na primeira prévia de setembro, quando os gastos com habitação tinham subido 1,13%. Entre os itens desse grupo que mais tiveram correções estão a tarifa de água e esgoto (3,31%), o gás de botijão (2,45%), o álcool de limpeza (3,39%), gastos com TV por assinatura (1,17%) , contas de telefone fixo (0,56%) e de celular (0,80%).
O grupo vestuário apresentou alta de 0,11% e os alimentos mantiveram-se em queda pela sétima vez com (-0,25%). No entanto, o levantamento mostra que as reduções estão perdendo força. Na última pesquisa, a taxa tinha caído (-0,45%) e nas quatro anteriores as variações foram mais expressivas.
Nos demais grupos foram verificadas as seguintes oscilações: despesas pessoais passou de 0,23% para 0,22%; saúde (de 0,28% para 0,23%) e educação ( de 0,03% para 0,06%).
Fonte: Marli Moreira - Agência Brasil
http://midiacon.com.br
Envie um e-mail para mim!
Nenhum comentário:
Postar um comentário